quarta-feira, 27 de junho de 2012

Esporte é tudo nas nossas vidas.


Só por hoje. . .
Algumas considerações. . .
O esporte na vida da criança
O fascínio por alguns esportes fazem a alegria dos brasileiros. E a prática esportiva é um excelente estímulo para a criança ocupar a mente e desenvolver o corpo.
O celeiro de um futuro campeão sugere uma série de cuidados específicos, e o primeiro cuidado é exatamente o de saber qual o esporte ideal para o seu filho poder se dedicar. Alguns esportes de contato físico, como o judô e o tae kwon do, e esportes coletivos em geral, não são recomendados para crianças muito pequenas. O ideal é deixá-la desenvolver primeiro os esportes básicos, como natação, atletismo e ginástica, que vão ajudar a desenvolver seu corpo e podem até servir de base para o desenvolvimento de esportes mais específicos no futuro.
No caso dos pais também praticarem um determinado esporte, o corujismo acaba direcionando o filho a seguir os passos paternos, às vezes, até de forma inconsciente. Por mais que seja difícil evitar a influência, é sempre bom deixar a criança escolher que modalidade desperta mais sua atenção – evidentemente, a prática dos pais acaba servindo de propaganda, mas é sempre bom deixar a criança escolher.
Esporte , humildade e persistência
“O esporte ajuda em muitas áreas da vida, aprende-se a respeitar, escutar, ter disciplina, aprende-se a ter humildade. O esporte constrói uma vida longe das armadilhas da vida,basta ter boa cabeça para não cair nessas armadilhas . Porque a vida sempre te oferece o livre arbítrio. Se você afundar pessoas que te amam vão afundar com você, por isso um esportista nunca pensa em desistir, e isso permanece em todas as áreas da vida,pois em todas existem competição. A parte legal de tudo são as amizades, e os lugares que ficam sempre no pensamento.”
Esporte, antídoto contra as drogas
O esporte é o melhor caminho para tirar um jovem da vida das drogas, do crime e do álcool, vemos instituições acolhedoras que recolhem jovens das ruas e periferias e envolvem-os no mundo do esporte e assim
eles deixam de pensar em roubar, matar se dopar para pensar em um futuro melhor para se mesmo e para seus familiares.
O Esporte muda a vida da pessoa
Costumo dizer que esporte é vida. Não apenas pelo fato de que quando se pratica um esporte, estamos preservando a saúde, mas também pelo aspecto social.
Todos os envolvidos no esporte, de uma forma ou de outra estão beneficiando sua vida, mesmo que não seja através de exercícios físicos.
Infelizmente, ele, o esporte, não recebe a devida importância que deveria em nosso país. Quantos atletas no Pan tiveram que emprestar dinheiro para poderem disputar medalhas?
O esporte muda a vida das pessoas. É o esporte que dá as primeiras lições de competitividade, trabalho em equipe, hierarquia, disciplina e outras, na vida de um individuam. Oferecer esporte é oferecer a base para uma vida física e socialmente sadia.
A vitória além do placar: formando vencedoras na vida
O verdadeiro teste de caráter não se baseia no fato de sermos derrubados em algumas ocasiões, mas sim no número de vezes em que conseguimos nos levantar. E não há como saber se somos o tipo de pessoa que consegue se levantar se nunca formos derrubados. 
Proporcionar a jovens uma oportunidade de serem derrubados sem serem derrotados é uma das principais características do esporte de base. A existência de um ambiente positivo em torno de nossas atletas possibilitará que ser derrubada se torne uma grande vantagem, pois assim as jovens poderão se tornar o tipo de pessoa que volta a levantar - talvez a principal característica de uma vencedora.


sexta-feira, 22 de junho de 2012

Saúde é Vida


Olá amigos

Já iniciei a criação do blog  com meus alunos. No inicio pensei que fosse um bicho de sete cabeças.Mas encontrei um anjo para mostrar tudo bem mais claro.Hoje posso dizer que  estou amando e sei  o quanto é fundamental a compreensão desse trabalhado  ´para o crescimento profissional do educador com o educando.

Seja bem vindo!!!


Este blog tem como finalidade postar as atividades trabalhadas no moodle uesb,com mídias na educação para serem trabalhadas em sala de aula de 5ª a 8ª série do ensino fundamental da escola antonio imbassahy no municipio de Itagibá.

TECNOLOGIA A conexão que faz a diferença. Mesmo

Dadas as dimensões continentais de nosso país, a tecnologia tem um papel fundamental na articulação de municípios longínquos, na troca de experiências e na construção de saberes que podem ser ministrados a distância. Para Fernando Almeida, ex-secretário municipal de Educação de São Paulo e responsável pela logística dos módulos não presenciais da Escola de Gestores, um programa do Ministério da Educação (MEC), a tecnologia é também uma forte aliada do diretor no cotidiano escolar: “Ela possibilita disponibilizar um grande número de dados com transparência, prestar contas, controlar as notas de alunos e a presença dos professores e permite que qualquer outra informação seja colocada em rede aberta." O domínio da internet e de programas de edição de texto, de apresentação de dados e de tabulações é parte importante dos cursos de reciclagem de diretores oferecidos no país. Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, doutora em Educação e coordenadora do programa de Gestão Escolar e Tecnologias, desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, afirma que as escolas não exploram todo o potencial que a tecnologia oferece. “É nesse contexto que surge a importância da formação não só para o professor mas também para os funcionários, para que a tecnologia não seja utilizada só em sala de aula, mas faça parte do coletivo." Na prática, a especialista explica que é preciso que o educador atribua sentido aos equipamentos em seu trabalho. É só a partir do momento em que incorporamos as novas mídias que valorizamos seu uso (leia mais no quadro abaixo). “Temos hoje boas bases informatizadas que foram criadas pelas próprias Secretarias de Educação com o intuito de facilitar o acompanhamento de dados escolares, como desempenho de alunos, índices de aprovação e evasão. No entanto, de nada adianta o diretor alimentar essas bases se, quando alguém solicita alguma informação, ele acha mais fácil procurar num papelzinho." Léa Fagundes, coordenadora do Laboratório de Experiências Cognitivas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é uma das pioneiras na pesquisa sobre a aplicação da tecnologia na Educação no Brasil. Há mais de 20 anos, ela desenvolve projetos na área, como o programa Um Computador por Aluno, que consiste no uso de um laptop educativo por estudante matriculado em escola pública, além de seus educadores. Segundo ela, o problema é que os computadores, a programação deles, os sistemas digitais e suas possibilidades são pensados pela escola e pelos educadores para melhorar o ensino e não para melhorar a aprendizagem, ou seja: para conservar, não para transformar a escola. “Primeiro, tivemos os CAIs (sigla em inglês para Instrução Apoiada no Computador), depois os softwares educacionais, a seguir os CD-ROMs, os tutores inteligentes e, a grande novidade, os objetos de aprendizagem. Mas essas novas tecnologias de informação e comunicação não trazem problemas para os cidadãos e para a sociedade? Não estão a requerer mudanças de atitudes, desenvolvimento de novas competências e a vivência de valores éticos e morais?", questiona Léa. “Os alunos e professores precisam se apropriar da tecnologia tanto no que se refere ao uso do computador e da internet como de outras ferramentas de comunicação e informação", enfatiza. O uso de diferentes linguagens de mídia na escola pode ser um caminho para promover mudanças de atitudes e de metodologias de trabalho. “O professor se especializar para melhorar sua didática é insuficiente hoje, pois, como já dizia Paulo Freire, se ele tem uma prática bancária, autoritária, provavelmente vai usar as novas mídias para reafirmá-la", diz Ismar de Oliveira Soares, coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo (NCE-USP). Por isso, é importante que a capacitação dos educadores e gestores para o uso da mídia se dê em conjunto com a comunidade escolar. Para Ismar, “não é com base na tecnologia que nasce o aprendizado, mas com uma gestão participativa do processo". No ano passado, o MEC deu início a um curso de formação chamado Mídias na Educação - mais de 15 mil professores participam da primeira fase. O programa trabalha com as quatro linguagens - mídias impressa, digital, audiovisual e radiofônica. Há também um módulo de gestão. O NCE-USP é uma das instituições parceiras do ministério nesse curso. “O objetivo é fazer os educadores refletirem sobre como podem usar a tecnologia para ensinar melhor", explica Ismar. O especialista dá dicas de como é possível fazer essa apropriação. Ele cita algumas escolas municipais de São Paulo que participaram do projeto Educom.radio, desenvolvido pelo NCE-USP entre 2000 e 2004, e fizeram uso do rádio como uma ferramenta de gestão. Para atrair os pais, em vez de enviar comunicados por escrito, dirigentes e professores motivaram os alunos a produzir programas de rádio com temas de interesse da comunidade e a divulgação de eventos e reuniões. “Com isso, além de os alunos se sentirem parte do processo, os pais passaram a comparecer aos encontros e a participar mais, pois se empolgavam ao ouvir o programa feito pelos filhos - que eram levados para casa em fita cassete. Após essa experiência, as escolas descobriram que muitos pais eram analfabetos e, por isso, não atendiam ao que era pedido nos bilhetes", lembra Ismar. Para motivar a mudança de atitude dos educadores em relação ao uso da tecnologia, o MEC criou uma nova plataforma de interação: o Portal do Professor (saiba mais sobre o projeto no quadro ao lado). “Nós observamos que levar a chamada cultura da informática para as escolas não é suficiente. O maior trabalho é a instalação dessa cultura", avalia o secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky. http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/importancia-tecnologia-405472.shtml?page=page2